quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Programa Ler e Escrever

Em palestra fornecida pela profª Ms. Graziela Bortoletto Banzatto, atuante do cargo PCOP (professora coordenadora de oficina pedagógica) na Diretoria de Ensino de Piracicaba foi apresentada a linha de pesquisa que atualmente é usada pelo Estado de São Paulo. Essa linha acredita que mesmo crianças pequenas são capazes de ler e escrever o mais rápido possível.
Os profissionais participantes desse pensamento acreditam que podemos resgatar as crianças em defasagem partindo do que elas já sabem, porque todas sabem alguma coisa e criticam veemente os professores que enxergam essas crianças como alunos que nada sabem.
E foi na escrita dos alunos que começou a ser observado o seu aprendizado e à partir disso foi estabelecido níveis ou categorias para enquadrar os casos, criando assim hipóteses de escrita, sendo elas: pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética, recém alfabética e alfabética.
Enfim, uma vez diagnosticado o problema, era necessário uma solução e é onde nasce o programa Ler e Escrever, tendo como objetivo alfabetizar todas as crianças até o final da 2ª série. Para isso foi desenvolvido um material bem enriquecedor, de ótima qualidade, visando contemplar as necessidades desses alunos. Esse projeto está sendo realizado há alguns anos em todas as escolas estaduais que abrangem o Estado de São Paulo e tem como meta a alfabetização total do ciclo I até 2010.
Será o início do fim da analfabetização? Do “passar sem saber”?
Esperamos muito que sim!!!

domingo, 6 de setembro de 2009

A Aula


Olá, hoje estaremos comentando sobre o assunto aula. Por que muitos alunos não se interessam pelas aulas atuais? Por que não há cumplicidade entre professores e alunos?
Observamos a princípio que não há interação entre ambos, nem mesmo se conhecem. Mais adiante podemos dizer que o controle da aula depende da postura do professor e o mesmo não consegue perceber isso. Muitos deles ainda se apegam a conteúdos antigos, não conseguindo enxergar que a realidade momentanêa é outra, os alunos são outros. Os alunos atuais estão envolvidos em tecnologia avaçada, o “mundo” deles é diferente.
A aula deveria ser um momento mágico com trocas de experiências, participação ativa dos alunos, ou seja, algo diferente do que ainda é hoje. Não adianta querer ensinar da forma como nossos pais, avós... aprendiam.
O grande meio de chamar atenção dos alunos é preparar uma boa aula, esquecendo um pouco o giz, a lousa e o livro. O profissional deve tentar tornar a aula um momento prazeroso, selecionar objetivos pra cada conteúdo, buscar meios pra inovação e existem tantos à disposição.
Contudo, antes de mais nada, os professores deveriam amar seus alunos, respeitar a individualidade de cada um, buscar compreedê-los, enfim, realmente se interessar por eles... talvez o abismo que exista entre ambos seja por esse motivo.
Como futuras pedagogas, esperamos começar da forma certa, para que não sejamos a causa de desmotivação de nossos alunos e até, de nós mesmas.
Até a próxima pessoal!!!